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Reforma Tributária: Um guia para contadores se adaptarem ao IBS e CBS.

IBS e CBS: Guia com prazos, impactos e como se preparar

Até 2033, a Reforma Tributária deve substituir o ICMS, ISS, PIS e Confins pelos IBS e CBS. Aqui, você confere como liderar esse processo com segurança e estratégia.

O que são o IBS e o CBS?

IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) são novos tributos criados pela Reforma Tributária. Eles vão substituir, gradualmente, tributos como ICMS, ISS, PIS e Cofins. A unificação visa simplificar o sistema tributário e aumentar a eficiência.

Quem será impactado?

Empresas de todos os portes e escritórios contábeis. A contabilidade será peça-chave para garantir a conformidade com as novas obrigações e adaptar os processos ao novo modelo.

Como se preparar para o IBS e CBS?

É preciso entender o cronograma de transição, revisar cadastros, atualizar ERPs, automatizar a organização fiscal e acompanhar os atos complementares.

Quais ferramentas posso usar para me preparar para o IBS e CBS?

Soluções como o SIEG HüB e o SIEG Iris ajudam na adaptação, com inteligência de dados e automação de processos fiscais. Que tal uma demonstração presencial? 

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A tão esperada Reforma Tributária ganhou contornos mais palpáveis com a publicação da Lei Complementar 214/2025, que regulamenta o IBS e CBS. Embora a implementação total leve quase uma década, o impacto para escritórios contábeis e empresas já começa agora.

Neste artigo, vamos explicar, em detalhes:

  • O que muda com a nova lei?
  • O que são o IBS e o CBS?
  • Quais os desafios da transição?
  • Como o contador pode – e deve – liderar esse processo de adaptação com segurança e estratégia?

O que é a Lei Complementar 214/2025?

Publicada no início de 2025, a LC 214 regulamenta os dispositivos constitucionais que nasceram com a Reforma Tributária aprovada em 2023. Ela dá os contornos práticos para a substituição dos tributos atuais por dois novos impostos.

IBS (de competência compartilhada entre estados e municípios) e o CBS (federal).

Essa lei representa o início da transição para um sistema mais transparente, não cumulativo e com mecanismos automatizados de arrecadação e restituição. Seu cronograma é longo e cuidadoso, com testes e fases graduais.

O que são IBS e CBS?

O IBS e o CBS são tributos sobre o consumo, com base ampla e regra de crédito financeiro. Substituem:

  • ICMS e ISS → IBS

  • PIS e Cofins → CBS

Ambos terão alíquotas únicas e incidirão sobre a mesma base: a venda de bens e serviços. A lógica é simples: tudo o que foi pago na cadeia anterior poderá ser creditado na etapa seguinte, eliminando o efeito cascata.

Outro ponto central é o modelo de split payment, no qual o imposto é recolhido diretamente no momento da transação. Dessa forma, reduz sonegação e simplifica obrigações acessórias.

Como será a transição? (2026 a 2033)

A substituição será gradual e dividida em quatro grandes etapas:

👉🏼 2026: Entra em vigor o CBS com alíquota teste de 1% — sem extinguir o PIS/Cofins.

👉🏼 2027 a 2028: Alíquotas do CBS aumentam, e começa o teste do IBS. Redução proporcional dos impostos antigos.

👉🏼 2029 a 2032: IBS assume progressivamente o lugar do ICMS e ISS.

👉🏼 2033: Extinção completa dos tributos anteriores. IBS e CBS plenamente em vigor.

Essa transição longa exige atenção dos contadores, que precisarão dominar tanto as regras em evolução quanto os impactos práticos nas empresas. É mais do que cumprir prazos. Será necessário antecipar mudanças, revisar processos e garantir que nenhum detalhe escape no caminho entre os tributos antigos e os novos.

E qual o papel do contador na Reforma Tributária?

Engana-se quem acha que os impactos só chegarão em 2029. A transição tributária já começou e, com ela, surgem novas demandas que exigem preparo técnico, visão estratégica e poder de adaptação.

A atuação do contador será essencial desde 2025, assumindo o protagonismo na interpretação das mudanças e na adequação dos processos fiscais.

Entre os principais papéis:

  • Traduzir a legislação para o cliente final;

  • Atualizar processos internos e externos;

  • Orientar empresas sobre as novas exigências;

  • Organizar cadastros fiscais de produtos e serviços;

  • Acompanhar os testes de alíquotas e regimes híbridos;

  • Preparar relatórios e análises para tomadas de decisão.

Em um cenário de mudança profunda como esse, o contador deixa de ser apenas um operador técnico para se tornar estrategista tributário.

IBS e CBS: Quais impactos nos escritórios contábeis?

Tenha em mente que a adaptação ao novo modelo tributário não se limita à teoria ou ao conhecimento legislativo, certo? O volume de dados exigirá ferramentas robustas, velocidade e, os clientes, buscarão, mais do que nunca, respostas assertivas e personalizadas.

Entre os principais reflexos dessa nova realidade:

Ignorar esses pontos pode resultar em gargalos operacionais, aumento de passivos fiscais, perda de produtividade. Mas, principalmente, redução na percepção de valor do serviço contábil.

Reforma Tributária: Um guia para contadores se adaptarem ao IBS e CBS.

Como se preparar para o IBS e CBS?

Se o tópico anterior mostrou os desafios práticos da Reforma Tributária, aqui vamos tratar das soluções. E, acredite, o contador que deseja liderar essa transição precisa assumir um papel ainda mais estratégico. Como?

Se antecipando e transformando complexidade em vantagem competitiva!

O primeiro passo é entender, com profundidade, a Lei Complementar 214/2025 e seus desdobramentos. A partir daí, o escritório deve revisar sua operação: processos, equipe, ferramentas, comunicação com o cliente e capacidade analítica.

Veja algumas ações fundamentais:

Com organização, tecnologia e protagonismo, o contador não apenas atravessa a Reforma, mas se posiciona como referência num mercado em plena transformação.

Como o SIEG Iris e o HüB ajudam?

Sem propagandas, mas com honestidade: automação e inteligência são fundamentais no novo cenário. E é aí que ferramentas como o SIEG HüB e o SIEG Iris se tornam aliados estratégicos:

  • SIEG HüB: com ele, é possível organizar XMLs por períodos, gerar cruzamentos de dados automáticos, visualizar tributos envolvidos nas operações e identificar inconsistências com precisão.

  • SIEG Iris: oferece controle total das entregas mensais, acesso automatizado ao e-CAC, leitura de pendências em lote, visão completa do Simples Nacional e dashboards de obrigações acessórias.

Além disso, ambas as soluções ajudam na geração de relatórios que serão cada vez mais exigidos pelos clientes. A contabilidade que entrega informação estratégica estará à frente.

IBS e CBS: Não é cedo para agir com estratégia

O IBS e o CBS ainda vão passar por ajustes, decretos e complementações. Mas o movimento já começou, e o contador que quiser ser protagonista precisa se preparar agora.

Com estudo, organização e apoio das ferramentas certas, é possível fazer a transição de forma segura. Assim, é possível até aproveitar o momento para fortalecer seu posicionamento no mercado.

Na SIEG, seguimos acompanhando cada etapa da Reforma Tributária. E vamos continuar criando soluções para que você…

…siga fazendo a contabilidade do futuro no presente!

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