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O Impacto do Lucro Real e Lucro Presumido no IRPJ e CSLL.

O Impacto do Lucro Real e Lucro Presumido no IRPJ e CSLL

O impacto do lucro real e lucro presumido no IRPJ e CSLL mostra como a escolha do regime pode definir impostos.

O que é o impacto do Lucro Real e Lucro Presumido no IRPJ e CSLL?

É a forma como cada regime tributário altera a base de cálculo, os valores finais e a previsibilidade fiscal desses tributos.

Como o Lucro Real impacta o IRPJ e a CSLL?

Ele considera o lucro líquido ajustado, permitindo compensar prejuízos e créditos, mas exige maior controle contábil.

Como o Lucro Presumido impacta o IRPJ e a CSLL?

Ele simplifica o cálculo ao aplicar percentuais de presunção sobre a receita, mas pode gerar carga maior para alguns setores.

Quem deve entender o assunto?

Contadores, empresários e gestores que precisam escolher o regime tributário mais adequado e evitar riscos fiscais.

Por que contar com a SIEG nesse processo?

Porque a SIEG oferece tecnologia, automação e inteligência de dados que ajudam a transformar o cumprimento das obrigações fiscais em decisões estratégicas.

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Poucos temas geram tanta dúvida entre empresários e contadores quanto a escolha entre Lucro Real e Lucro Presumido. Mas essa decisão vai muito além de burocracia.

Afinal, ela define a base de cálculo, a carga tributária e até a previsibilidade financeira.

Dentro desse cenário, dois tributos de peso merecem destaque:

  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica)
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).

Ambos são cobrados de pessoas jurídicas e variam de acordo com o regime adotado.

Neste artigo, vamos mergulhar no impacto do Lucro Real e Lucro Presumido no IRPJ e CSLL. Explicando os cálculos, quais erros evitar, exemplos e reforçando como a tecnologia pode transformar esse processo em um diferencial estratégico.

Qual o impacto do Lucro Real e Lucro Presumido no IRPJ e CSLL?

Para começar, é essencial entender a base desses impostos cobrado dos brasileiros e porque eles geram tantas dúvidas:

  • IRPJ é o imposto federal sobre o lucro das empresas.

  • CSLL é uma contribuição destinada ao financiamento da seguridade social, também calculada sobre o lucro.

Ambos têm o regime tributário como fator determinante. Uma mesma empresa pode pagar valores muito diferentes de IRPJ e CSLL apenas por estar enquadrada no Lucro Real ou no Lucro Presumido.

Ou seja, o impacto disso está em como a Receita Federal autoriza esses valores.

Lucro Real e seu impacto no IRPJ e CSLL

No Lucro Real, o cálculo é feito sobre o lucro líquido ajustado da empresa. Isso significa que as receitas, despesas, adições e exclusões previstas em lei entram no cálculo final. Esse regime:

  • É obrigatório para empresas com receita bruta superior a R$ 78 milhões anuais.

  • Permite compensar prejuízos fiscais de anos anteriores.

  • É considerado mais justo, pois tributa o lucro efetivo.

  • Porém, exige controles contábeis e fiscais rígidos, aumentando a complexidade.

No IRPJ, a alíquota básica é de 15% sobre o lucro líquido ajustado, com adicional de 10% para lucros que excedem R$ 20 mil por mês. Na CSLL, a alíquota varia entre 9% e 20%, dependendo da atividade.

Empresas com margens menores podem se beneficiar, mas precisam de organização impecável para não se perder nos cálculos.

Lucro Presumido e seu Impacto no IRPJ e CSLL

Já no Lucro Presumido, a Receita Federal presume o lucro da empresa aplicando percentuais fixos sobre a receita bruta.

  • Para comércio e indústria: 8% (IRPJ) e 12% (CSLL).

  • Para serviços: 32% (tanto IRPJ quanto CSLL).

Esses percentuais são multiplicados pela receita bruta para se chegar à base de cálculo dos tributos. Na prática, isso simplifica a apuração, mas pode gerar injustiças.

Se a empresa tiver lucro real menor do que o presumido, ela pagará mais imposto. Por outro lado, se o lucro real for maior, a empresa se beneficia.

Lucro Real x Lucro Presumido: Exemplos práticos

Imagine duas empresas do setor de serviços, cada uma com receita bruta anual de R$ 5 milhões.

  • Empresa A (Lucro Real):

    • Receita: R$ 5 milhões

    • Custos e despesas: R$ 4,2 milhões

    • Lucro líquido ajustado: R$ 800 mil

    • IRPJ: R$ 120 mil (15% sobre R$ 800 mil, sem adicional)

    • CSLL: R$ 72 mil (9% sobre R$ 800 mil)

    • Total: R$ 192 mil

  • Empresa B (Lucro Presumido):

    • Receita: R$ 5 milhões

    • Base presumida: 32% = R$ 1,6 milhão

    • IRPJ: R$ 240 mil (15% sobre R$ 1,6 milhão)

    • CSLL: R$ 144 mil (9% sobre R$ 1,6 milhão)

    • Total: R$ 384 mil

Nesse cenário, o impacto do Lucro Real e Lucro Presumido no IRPJ e CSLL fica evidente. Ou seja, a mesma empresa poderia pagar o dobro de imposto dependendo da escolha.

Quais os erros mais comuns? 

  1. Escolher regime só pela simplicidade: optar pelo Presumido porque “é mais fácil” pode gerar prejuízo fiscal.

  2. Ignorar margens reais: empresas de margem estreita podem se beneficiar do Real, mas não percebem.

  3. Não atualizar projeções: a realidade financeira muda, e a escolha de regime deve ser reavaliada.

  4. Subestimar a tecnologia: sem relatórios claros, o risco de erro nos cálculos aumenta.

Como a tecnologia pode minimizar o impacto sobre o lucro real e o lucro presumido no IRPJ e CSLL

Escolher entre Lucro Real e Lucro Presumido não deve ser uma aposta às cegas, mas sim uma decisão embasada em planejamento tributário. E, nesse ponto, a tecnologia é o elo que garante previsibilidade, segurança e agilidade.

Com relatórios inteligentes, dashboards e simulações, o contador consegue visualizar diferentes cenários e entender qual regime reduz riscos e otimiza a carga fiscal. Isso significa menos erros, menos multas e mais clareza para o cliente.

É aqui que entra a SIEG:

Ao unir automação e inteligência de dados ao planejamento tributário, a SIEG coloca o contador no centro da estratégia. Em vez de “mal necesário”, ele passa a entregar soluções, antecipar riscos e orientar clientes com confiança.

Na prática, a SIEG transforma o impacto do Lucro Real e Lucro Presumido no IRPJ e CSLL em uma vantagem competitiva. O que antes era visto como “dor de cabeça” se torna uma oportunidade para fortalecer negócios e posicionar o contador como protagonista.

De obrigação fiscal a diferencial competitivo

O debate entre Lucro Real e Lucro Presumido não tem resposta única.

Segundo a Receita Federal, mais de 1,3 milhão de empresas estavam no Lucro Presumido em 2024, enquanto cerca de 230 mil optaram pelo Lucro Real. Esse dado mostra como muitos ainda preferem a simplicidade, mesmo quando ela não representa, necessariamente, a melhor alternativa.

O impacto é direto. Um erro na definição do regime pode custar milhões em impostos pagos a mais ou expor o negócio a riscos de autuação. 🚨

Por outro lado, quando a decisão é guiada por dados e simulações, a empresa ganha:

  • Previsibilidade;
  • Protege margens;
  • Fortalece seu planejamento a longo prazo.

Nesse cenário, o contador assume um papel ainda mais estratégico: deixar de ser “mal necessário” e se torna consultor de impacto financeiro. Ao lado desses profissionais, a SIEG oferece tecnologia e inteligência que permitem transformar complexidade tributária em oportunidade real.

No fim, o regime tributário pode ser a chave para o crescimento sustentável e o futuro protagonismo contabilista. 

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